Em entrevista para a revista: US News & World Report, Nick contou experiências, detalhes, e como foi lidar com a diabetes no tempo do diagnóstico, e como ele a leva até os dias de hoje. Confira:
Para manter este ritmo frenético, Nick disse que pensa em seus níveis de açúcar no sangue o tempo todo, e faz seus testes de açúcar no sangue cerca de 12 vezes por dia. Ele tem um equipamento em seu corpo que lhe permite fazer isso.
Faz as leituras facilmente e os leva ao seu médico (que está com eles em toda turnê), podendo assim obter feedback sobre a sua gestão de diabetes: Tem sido uma parte da minha vida, que acabou se tornando uma bênção em alguns aspectos. Eu tenho sido capaz de falar sobre isso e espero trazer uma mensagem de encorajamento.
Eu estaria mentindo se eu dissesse que não havia dias que eu não estava frustrado com o fato de ser diabético. Não é definitivamente algo que você pede. Há momentos em que acho que a vida seria muito mais fácil sem ela. Mas, novamente, faz parte do meu DNA, neste ponto, e ela me deu uma visão da vida que acho que é muito raro. Quando fui diagnosticado, se tivéssemos esperados dois dias, eu poderia ter entrado em coma.
Uma semana depois, eu poderia ter morrido, por isso estou muito agradecido que vivi para ver tudo isso. Não importa o quão independente você é como pessoa, nunca tenha medo de confiar em seu médico e nas pessoas ao seu redor: sua família e amigos. Eu não teria sido capaz de fazer tudo isto sem o apoio das pessoas ao meu redor. - disse Nick.
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